A partida da Nádia "serviu-me" para duas coisas: Para perceber a minha pequenez face á grandeza dela. E por grandeza entenda-se pureza de sentimentos, humildade, espírito de luta, simpatia, beleza e sobretudo a voz fantástica que um país "pequenito" se esqueceu de reconhecer. A outra coisa para que me "serviu" a partida da Nádia foi para concluír que Deus, o Deus que aprendi dos católicos, o Deus pai amigo confidente. O "Deus que está em toda a parte e olha por nós" não existe. Não é possível que qualquer ser que, por qualquer meio, influencia e condiciona a nossa vida, permita um roubo deste tamanho. Não é possível que o Deus que ressuscitou Lázaro, que deu pao e peixe a multidões a partir de um cesto vazio, que deu vista aos cegos, que fez andar paralíticos, tire a vida a uma flor por desabrochar e dê aos seus familiares um sofrimento tao violento.Este Deus de facto não tem culpa de nada, apenas e só porque não existe.
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A partida da Nádia "serviu-me" para duas coisas:
Para perceber a minha pequenez face á grandeza dela. E por grandeza entenda-se pureza de sentimentos, humildade, espírito de luta, simpatia, beleza e sobretudo a voz fantástica que um país "pequenito" se esqueceu de reconhecer.
A outra coisa para que me "serviu" a partida da Nádia foi para concluír que Deus, o Deus que aprendi dos católicos, o Deus pai amigo confidente. O "Deus que está em toda a parte e olha por nós" não existe. Não é possível que qualquer ser que, por qualquer meio, influencia e condiciona a nossa vida, permita um roubo deste tamanho. Não é possível que o Deus que ressuscitou Lázaro, que deu pao e peixe a multidões a partir de um cesto vazio, que deu vista aos cegos, que fez andar paralíticos, tire a vida a uma flor por desabrochar e dê aos seus familiares um sofrimento tao violento.Este Deus de facto não tem culpa de nada, apenas e só porque não existe.
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